Análise é de Dominic Thasarathar, estrategista da Autodesk de Londres, que participou do 6º Seminário Internacional BIM do SindusCon-SP
Com a perspectiva de adensamento populacional para os próximos anos, a indústria da construção brasileira terá muito trabalho pela frente e o BIM será um excelente aliado para atender a crescente demanda por escolas, hospitais, moradias, pontes e estradas. A afirmação é do estrategista de Construção, Energia e Recursos Naturais da Autodesk em Londres, Dominic Thasarathar. “A transição é complexa, mas são tantas as evidências das vantagens advindas do BIM que fica difícil ignorar. É inevitável que nos próximos dois ou três anos ele se torne um benchmark”, observou Thasarathar.
Com a tecnologia ditando as demandas na construção, o estrategista avalia que os profissionais do setor precisam se preparar para essa nova onda de informatização que está chegando. “O desafio é grande e exige a mobilização de todos: construtores, projetistas, fornecedores, principalmente com o impacto cada vez maior da adoção de conceitos de sustentabilidade dentro dos projetos - o que favorece a introdução do BIM, por sua eficiência e precisão”, afirmou.
Thasarathar esteve em São Paulo na quinta-feira (22), para participar do 6º Seminário Internacional BIM, uma realização do GT BIM do Comitê de Tecnologia e Qualidade (CTQ) do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).
No painel “O futuro do BIM agora” também estavam presentes os professores da Universidade do Sul da Califórnia, David Gerber e Burcin Becerik-Gerber.